Cirurgião Especializado
em Vesícula e Hérnia

31 anos de Cirurgia
Mestrado e Experiência Acadêmica

Dr. Stenio Meirelles – CRM-DF: 5847 | RQE: 3292

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Como Tratar Pedra na Vesícula?

Se você sofre com pedra na vesícula biliar já deve ter se perguntado como é possível eliminá-la, certo? Essa é uma questão muito frequente entre os pacientes que sofrem com esse quadro clínico, mas para respondê-la é preciso conhecer como a pedra é formada e por quê. Vamos conhecer?

A vesícula biliar é responsável por armazenar a bile, que atua na digestão de gorduras. Com tamanho aproximado de oito centímetros, se localiza ao lado direito do abdômen, na borda inferior do fígado. Já os cálculos biliares, também chamada de colelitíase, são acúmulos sólidos de bile cristalizada. O depósito de matéria sólida (como proteínas e colesterol) na vesícula, acarreta a formação das pedras.

Saiba como tratar a pedra na vesícula

O tratamento para eliminar a presença de pedras na vesícula é cirúrgico. A operação é necessária para casos onde há alguma complicação decorrente do cálculo, como pancreatite biliar, colecistite e obstrução da via biliar. Nos casos onde não há sintomas característicos, mas algum exame detectou a presença de cálculos, a cirurgia também é indicada no intuito de evitar possíveis complicações.

A operação de retirada da vesícula pode ser realizada tanto via laparoscópica, sem a necessidade de grandes cortes, quanto pela técnica convencional com abertura. A cirurgia de vesícula laparoscópica possui baixos índices de complicações e possibilita resultados mais satisfatórios. Quando associada à técnica do single port, é realizada por uma incisão de 2,5 centímetros. A alta hospitalar é dada no mesmo dia.

É importante acrescentar que a retirada da vesícula não afeta o funcionamento do intestino e nem do fígado. A evolução humana permitiu que o homem não necessitasse completamente da vesícula, já que o mesmo se alimenta diversas vezes por dia. Dessa forma, a vesícula não necessita armazenar tamanha quantidade de bile.

Tipos de cálculos na vesícula biliar

Existem três maneiras de manifestar a pedra na vesícula:

  1. Os cálculos de colesterol, que se formam pela saturação da bile pelo colesterol, que pode ser seguido de diversos fatores, como a elevação do colesterol ou a redução da concentração de ácidos biliares. Esse caso é bastante comum em populações que apresentam um alto índice de ingestão de gorduras de origem animal, como carne vermelha, leite e derivados, além de alimentos ricos em gorduras.
  2. Os cálculos pigmentares se formam pela sobrecarga de bilirrubina no organismo. A concentração inadequada de sais biliares podem levar ao aparecimento de cálculos. Acomete preferencialmente as mulheres que já tiveram muitos filhos, estão acima dos 40 anos e em estado de obesidade ou sobrepeso.
  3. Os cálculos mistos, por sua vez, são os compostos de uma junção de colesterol, pigmentos biliares e sais de cálcio.

Atenção aos fatores de risco

Os fatores de risco do desencadeamento da pedra na vesícula são importantes para se atentar:

  • Idade: a partir de 40 anos a probabilidade aumenta;
  • gênero: as mulheres são as mais acometidas;
  • terapia de reposição hormonal;
  • gravidez;
  • obesidade ou sobrepeso;
  • alto índice de albumina no sangue;
  • alterações metabólicas na bilirrubina, colesterol, triglicérides ou determinado ácido biliar.

Identificando as pedras na vesícula

É possível ter um cálculo biliar e descobri-lo apenas depois de um simples exame de rotina, já que na maioria das vezes, o quadro é assintomático. No entanto, quando as pedras se movimentam dentro da vesícula, os sintomas de inflamação aparecem. O aumento da pressão do duto provoca dores muito fortes que irradiam pelas costas e por meio do ombro direito, podendo vir acompanhadas de vômitos e náuseas.

Por isso, é muito importante acompanhar a saúde frequentemente. Caso a pedra na vesícula não seja diagnosticada pela ausência de sintomas, é possível que evolua para um quadro agudo de inflamação da vesícula. Chamamos esse quadro de colecistite aguda, que se caracteriza quando um cálculo obstrui a saída da bile. Isso pode acarretar a colangite, uma infecção grave dos canais, que levam a bile para o intestino. Em casos ainda mais severos, é possível que seja desenvolvida uma gangrena da vesícula.

Prevenção contínua

A melhor maneira para evitar pedras na vesícula é se alimentar por meio de uma dieta balanceada. Diminuir o alto teor de gordura e aumentar a ingestão de fibras e água, contribui para a prevenção de cálculos na região. Outra medida preventiva consultar regularmente o seu médico, realizar exames de rotina e verificar se a saúde está em dia, identificando pedras na vesícula ainda no início do quadro para evitar complicações.

Se você sofre com pedra na vesícula biliar já deve ter se perguntado como é possível eliminá-la, certo? Essa é uma questão muito frequente entre os pacientes que sofrem com esse quadro clínico, mas para respondê-la é preciso conhecer como a pedra é formada e por quê. Vamos conhecer?

A vesícula biliar é responsável por armazenar a bile, que atua na digestão de gorduras. Com tamanho aproximado de oito centímetros, se localiza ao lado direito do abdômen, na borda inferior do fígado. Já os cálculos biliares, também chamada de colelitíase, são acúmulos sólidos de bile cristalizada. O depósito de matéria sólida (como proteínas e colesterol) na vesícula, acarreta a formação das pedras.

Saiba como tratar a pedra na vesícula

O tratamento para eliminar a presença de pedras na vesícula é cirúrgico. A operação é necessária para casos onde há alguma complicação decorrente do cálculo, como pancreatite biliar, colecistite e obstrução da via biliar. Nos casos onde não há sintomas característicos, mas algum exame detectou a presença de cálculos, a cirurgia também é indicada no intuito de evitar possíveis complicações.

A operação de retirada da vesícula pode ser realizada tanto via laparoscópica, sem a necessidade de grandes cortes, quanto pela técnica convencional com abertura. A cirurgia de vesícula laparoscópica possui baixos índices de complicações e possibilita resultados mais satisfatórios. Quando associada à técnica do single port, é realizada por uma incisão de 2,5 centímetros. A alta hospitalar é dada no mesmo dia.

É importante acrescentar que a retirada da vesícula não afeta o funcionamento do intestino e nem do fígado. A evolução humana permitiu que o homem não necessitasse completamente da vesícula, já que o mesmo se alimenta diversas vezes por dia. Dessa forma, a vesícula não necessita armazenar tamanha quantidade de bile.

Tipos de cálculos na vesícula biliar

Existem três maneiras de manifestar a pedra na vesícula:

  1. Os cálculos de colesterol, que se formam pela saturação da bile pelo colesterol, que pode ser seguido de diversos fatores, como a elevação do colesterol ou a redução da concentração de ácidos biliares. Esse caso é bastante comum em populações que apresentam um alto índice de ingestão de gorduras de origem animal, como carne vermelha, leite e derivados, além de alimentos ricos em gorduras.
  2. Os cálculos pigmentares se formam pela sobrecarga de bilirrubina no organismo. A concentração inadequada de sais biliares podem levar ao aparecimento de cálculos. Acomete preferencialmente as mulheres que já tiveram muitos filhos, estão acima dos 40 anos e em estado de obesidade ou sobrepeso.
  3. Os cálculos mistos, por sua vez, são os compostos de uma junção de colesterol, pigmentos biliares e sais de cálcio.

Atenção aos fatores de risco

Os fatores de risco do desencadeamento da pedra na vesícula são importantes para se atentar:

  • Idade: a partir de 40 anos a probabilidade aumenta;
  • gênero: as mulheres são as mais acometidas;
  • terapia de reposição hormonal;
  • gravidez;
  • obesidade ou sobrepeso;
  • alto índice de albumina no sangue;
  • alterações metabólicas na bilirrubina, colesterol, triglicérides ou determinado ácido biliar.

Identificando as pedras na vesícula

É possível ter um cálculo biliar e descobri-lo apenas depois de um simples exame de rotina, já que na maioria das vezes, o quadro é assintomático. No entanto, quando as pedras se movimentam dentro da vesícula, os sintomas de inflamação aparecem. O aumento da pressão do duto provoca dores muito fortes que irradiam pelas costas e por meio do ombro direito, podendo vir acompanhadas de vômitos e náuseas.

Por isso, é muito importante acompanhar a saúde frequentemente. Caso a pedra na vesícula não seja diagnosticada pela ausência de sintomas, é possível que evolua para um quadro agudo de inflamação da vesícula. Chamamos esse quadro de colecistite aguda, que se caracteriza quando um cálculo obstrui a saída da bile. Isso pode acarretar a colangite, uma infecção grave dos canais, que levam a bile para o intestino. Em casos ainda mais severos, é possível que seja desenvolvida uma gangrena da vesícula.

Prevenção contínua

A melhor maneira para evitar pedras na vesícula é se alimentar por meio de uma dieta balanceada. Diminuir o alto teor de gordura e aumentar a ingestão de fibras e água, contribui para a prevenção de cálculos na região. Outra medida preventiva consultar regularmente o seu médico, realizar exames de rotina e verificar se a saúde está em dia, identificando pedras na vesícula ainda no início do quadro para evitar complicações.

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O blog disponibiliza informações confiáveis e científicas, que atendem ao propósito de melhorar sua qualidade de vida e bem-estar, com a curadoria do Dr. Stenio Meirelles.